Esverdeando o Laranja:

Renata de Loyola Prata; Felipe Santos Estrela de Carvalho; Lawrence Estivalet de Mello

doi:10.33239/rjtdh.v7.249

Renata de Loyola Prata Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Felipe Santos Estrela de Carvalho Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Lawrence Estivalet de Mello Universidade Federal da Bahia (UFBA)

DOI: https://doi.org/10.33239/rjtdh.v7.249

Palabras clave: sindicalismo petrolero, subasta, oferta permanente, justicia ambiental, pueblos tradicionales

Resumen

Introducción: La expansión de la extracción y producción de combustibles fósiles en Brasil, a través de nuevas ofertas permanentes de bloques de exploración de petróleo y gas, ha provocado reacciones, incluso de sectores cuyos intereses pueden parecer a primera vista irreconciliables.

Objetivo: Analizar las posiciones del movimiento sindical petrolero y de las organizaciones de pueblos y comunidades tradicionales frente a las subastas de petróleo y gas y las nuevas fronteras exploratorias.

Metodología: Se realizó un levantamiento bibliográfico de los marcos teóricos del ecosocialismo y mapeo de videos en redes sociales de organizaciones y artículos escritos por las organizaciones y publicados en sus portales entre 2020 y septiembre de 2024.

Resultados: La organización sindical se mostró a favor de la exploración y producción de petróleo y gas en la Margen Ecuatorial y continúa oponiéndose a las subastas.

Conclusión: Ha habido una paulatina convergencia entre los sectores, además de que ambos expresaron oposición a la superposición de bloques en áreas sensibles. Existen señales específicas para abordar el daño climático causado por la industria del petróleo y el gas, y consecuentemente, oponerse a cualquier nueva frontera.

PALABRAS CLAVE: justicia ambiental; oferta permanente; pueblos tradicionales; sindicalismo petrolero; subasta.

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Biografía del autor/a

Renata de Loyola Prata, Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Bacharel em Direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBa). Integra o Grupo de Pesquisa Transformações do Trabalho, Democracia e Proteção Social (TTDPS/UFBA). Lattes: http://lattes.cnpq.br/0409182067488056. ORCID: https://orcid.org/0009-0009-4258-8467. E-mail: renata.l.prata@gmail.com.

Felipe Santos Estrela de Carvalho, Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Professor Assistente de Direito do Trabalho e Legislação Social da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Professor Assistente de Direito do Trabalho da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Doutor em Direito, Estado e Constituição pelo Programa de Pós-graduação em Direito da Universidade de Brasília (PPGD/UnB). Mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia (PPGCS/UFBA). Integra o Grupo de Pesquisa Transformações do Trabalho, Democracia e Proteção Social (TTDPS/UFBA). Lattes: http://lattes.cnpq.br/5575751034308948. ORCID: https://orcid.org/0009-0009-4258-8467. E-mail: estrelafelipe@gmail.com.

Lawrence Estivalet de Mello, Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Professor de Direito do Trabalho da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Vice-coordenador do Centro de Estudos e Pesquisas em Humanidades da UFBA. Membro do corpo docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFBA (Mestrado e Doutorado). Doutor e Mestre em Direito pela UFPR. Bacharel em Direito pela UFPEL e em Filosofia pela UFPR. Pesquisador associado ao Centro de Estudos e Pesquisas em Humanidades da UFBA, ao grupo Trabalho, Precarização e Resistências e coordenador do núcleo Trabalho Vivo. Lattes: http://lattes.cnpq.br/4951581895472606. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-2882-4883. E-mail: lawrence.emello@gmail.com.

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Hacer verde el naranja

convergencias y contradicciones entre el sindicalismo petrolero y los pueblos tradicionales ante las nuevas fronteras exploratorias en Brasil

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