Salud, trabajo y Reforma Laboral brasileña de 2017
una revisión integradora de las repercusiones de la nueva legislación en las formas de vivir y enfermar de la clase trabajadora.
Resumen
La flexibilización en las relaciones capital-trabajo, con disminución de los derechos laborales, es una tendencia observada en todo mundo. En Brasil, un conjunto de cambios en la legislación laboral, conocido como Reforma Laboral (RL), fue aprobado en 2017. La presente revisión busca comprender las repercusiones de estos cambios en la salud de los trabajadores. Fueron seleccionados 20 textos, compuestos por artículos científicos publicados entre noviembre/2017 y octubre/2022. En el análisis, se construyeron tres categorías: Morfologías y configuraciones del trabajo; Salud y seguridad en el trabajo; Acción sindical, negociación colectiva y organización de los trabajadores. Los resultados indican cambios en las relaciones laborales incorporados en la legislación de carácter general. La RL se consolida como instrumento para aumentar la precariedad del trabajo y la liberalidad para el uso de la fuerza de trabajo, permitiendo incluso la libre negociación de la jornada laboral. Enfermedades, accidentes, agotamiento físico y mental surgen como manifestaciones de la producción social de enfermedad agravada por el RL. Las transformaciones productivas, sumadas a la derogación de derechos, al debilitamiento de los mecanismos de regulación del trabajo, además de la generalización y profundización de la aplicación de la RL durante la pandemia del Covid-19, traen nuevos contornos a la lucha por la salud, la prevención de la enfermedad en el trabajo y la protección de la vida de la clase trabajadora.
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