Saúde, trabalho e a Reforma Trabalhista de 2017

revisão integrativa das repercussões da nova legislação nas formas de viver e adoecer da classe trabalhadora.

  • Thais Vieira Esteves Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
  • Ildeberto Muniz de Almeida Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquista Filho (UNESP) https://orcid.org/0000-0002-8475-3805
Palavras-chave: Reforma Trabalhista, Reconfigurações do trabalho, Agravos à saúde, Saúde do Trabalhador, Sindicatos

Resumo

A flexibilização nas relações capital-trabalho com diminuição dos direitos trabalhistas é tendência que vem sendo observada no mundo inteiro. No Brasil, em 2017, foi aprovado conjunto de alterações na legislação do trabalho, conhecido como Reforma Trabalhista (RT). A presente revisão busca conhecer as recentes alterações promovidas na legislação do trabalho brasileira e suas relações com a saúde dos trabalhadores. Foram selecionados 20 textos, englobando artigos científicos publicados entre novembro/2017 e outubro/2022. Na análise foram construídas três categorias: Morfologias e configurações do trabalho; Saúde e segurança do trabalho; Ação sindical, negociação coletiva e organização dos trabalhadores. Os achados indicam mudanças nas relações de trabalho incorporadas em legislação de caráter geral. A RT se consolida como instrumento de aumento da precarização do trabalho e liberalidade para uso da força de trabalho, permitindo, inclusive, livre negociação do tempo de duração da jornada. Adoecimento, acidentes, desgaste físico e mental despontam como manifestações da produção social do adoecimento agravadas pela RT. Transformações produtivas, somadas à derrogação de direitos, ao enfraquecimento de mecanismos de regulação do trabalho, além da generalização e aprofundamento da aplicação da RT durante a pandemia de Covid-19, trazem novos contornos para a luta pela saúde, prevenção de agravos e proteção da vida da classe trabalhadora.

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Biografia do Autor

Thais Vieira Esteves, Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)

Graduada em Nutrição pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO, 1999), Mestre em Saúde Pública pela Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/FIOCRUZ, 2002) e Bacharel em Direito pela Universidade Cândido Mendes (UCAM, 2011). Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Saúde, Trabalho e Ambiente, atuando principalmente nos seguintes temas: Alimentação e Nutrição aplicada à Saúde do Trabalhador; Saúde do Trabalhador e Direitos Humanos; Organização e ação coletiva e Saúde do Trabalhador. Coordenou o serviço de Nutrição do Ambulatório de Saúde do Trabalhador e o curso de Especialização em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana do CESTEH/ENSP/FIOCRUZ. Atualmente é doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP.

Ildeberto Muniz de Almeida, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquista Filho (UNESP)

Graduado em Medicina pela Universidade Federal do Espírito Santo (1980), mestrado (1996) e doutorado (2000) em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo. Título de livre-docente pela Faculdade de Saúde Pública da USP, homologado pela reitoria USP, em 05 de julho de 2021 com equivalência reconhecida pela UNESP a partir de 01/06/2022. Atualmente é docente do Depto de Saúde Pública da Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Tem experiência na área de Saúde Coletiva com ênfase em Saúde do Trabalhador atuando principalmente nos seguintes temas: acidentes do trabalho, prevenção de acidentes, análise de acidentes, concepções de acidentes e saúde do trabalhador.

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Publicado
2023-12-20
Como Citar
Esteves, T. V., & Almeida, I. M. de. (2023). Saúde, trabalho e a Reforma Trabalhista de 2017: revisão integrativa das repercussões da nova legislação nas formas de viver e adoecer da classe trabalhadora. Revista Jurídica Trabalho E Desenvolvimento Humano, 6, PDF. https://doi.org/10.33239/rjtdh.v6.169
Edição
Seção
Artigos em Fluxo Contínuo